sossega-me os cinco sentidos, um a um. devolve-me o azul do céu e do mar, o verde da paisagem, o branco da paz e as inúmeras cores que fazem a viagem. sinto falta de ar! deixa-me ver toda a transparência que consiga alcançar, tocar o vazio fresco deste ar. sinto falta de ar! quero receber o trinar rigozijado das aves libertadas, o eco do vento, a queda da chuva, o lamento do mar. sinto falta de ar! preciso de apertar-te a mão, saber como te sentes, dizer-te que amanhã é outro dia. sinto falta de ar!
4 comentários:
De facto não são os únicos no país, estes monstros que nos ferem, irremediavelmente, nossos olhos.
conseguiste com que esta cidade ficasse ainda mais estranha. o que tu consegues!!
marta
as tuas palavras no primeiro slide dizem tudo...e o vermelho tornou-se o sangue derramado por estas cidades inumanas
um beijo
sossega-me os cinco sentidos, um a um.
devolve-me o azul do céu e do mar,
o verde da paisagem, o branco da paz e as inúmeras cores que fazem a viagem.
sinto falta de ar!
deixa-me ver toda a transparência que consiga alcançar, tocar o vazio fresco deste ar.
sinto falta de ar!
quero receber o trinar rigozijado das aves libertadas, o eco do vento, a queda da chuva, o lamento do mar.
sinto falta de ar!
preciso de apertar-te a mão, saber como te sentes, dizer-te que amanhã é outro dia.
sinto falta de ar!
beijos
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